Step into the mysterious and visually stunning world of The Electric State as host Francesca Amiker takes you behind the scenes with the creative masterminds who brought Simon Stålenhag’s dystopian vision to life. In this premiere episode, directors Joe and Anthony Russo, stars Millie Bobby Brown and Chris Pratt, writers Christopher Markus and Stephen McFeely, and producers Angela Russo-Otstot and Chris Castaldi reveal how they transformed a haunting graphic novel into an epic cinematic experience. Watch The Electric State coming to Netflix on March 14th. Check out more from Netflix Podcasts . State Secrets: Inside the Making of The Electric State is produced by Netflix and Treefort Media.…
Uma tarde Davi levantou-se da cama e foi passear pelo terraço do palácio. Do terraço viu uma mulher muito bonita tomando banho,” (2Sam 11:2) O foco dos teus olhos determina a direção do teu destino. Isso acontece porque, quando focamos, os olhos revelarão a concupiscência e o desejo do coração. Os olhos são a candeia da alma. É o caminho por onde a luz ou as trevas se estabelecem no espirito. Se teus olhos forem bons todo teu corpo terá luz. A luz vem da pureza dos olhos e carregar olhos bons é estabelecer sobre eles um pacto de santidade. Jó disse “ fiz um pacto com meus olhos de não atentar para a cobiça de uma donzela.” O que eu olho me atrai, mas o que eu foco me governa. A atração ainda não é a queda, mas o olhar fixo e o focar irão definir a decisão da minha alma. Davi estava no palácio, na parte alta, num nível alto, no terraço, mas de lá ele olha para baixo. Quando ele olha para baixo ele vê Bete Seba e dali o rei passa para a segunda instância: ele foca e aquilo que você foca, te governa. Davi focou, olhou para baixo e assim ele determinou o declínio de sua posição como rei e como sacerdote. De um nível alto de autoridade, do palácio ele desce a um lugar de vergonha, ele desce aonde os seus olhos haviam focado. Seus olhos foram maus e as trevas torturaram sua alma. Meus olhos definem destino. Meu foco determina colheitas. Não permita que teus olhos te derrubem dos lugares altos, mas que a santidade sobre teu olhar seja o pacto que te faça andar em governo e preserve sobre tua cabeça a coroa da verdade.…
“Depois destas coisas, olhei, e eis que estava uma porta aberta no céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer.”(Ap 4:1) Acessos são pontes. São caminhos que se conectam a portas que se abrem. As portas, por sua vez, escondem atmosferas que me levam a um ciclo de bençãos ou de morte. Cada porta possui sua fechadura, e essa fechadura permite o acesso. Assim nossos sentidos abrem esses acessos, abrem essas fechaduras. O que eu vejo, penso, ouço e sinto devem estar adornados pela santidade para que portas benditas se abram para a minha história. As atmosferas de glória por trás das portas já foram determinadas desde a eternidade, mas acessar essas atmosferas é minha responsabilidade. Olhos bons, coração puro, mãos limpas, boca que não fala enganosamente são exemplos de sentidos que abrem esses acessos e ativam portais de promessas. Porém, mais do que ter o acesso liberado é decidir passar pela porta que foi aberta. Eu preciso decidir entrar. Tirar meus pés de uma terra limitada para acessar em glória os propósitos que o Pai preparou pra mim. Decisões e escolhas aceleram novas realidades. João viu o Cordeiro assentado sobre o trono, sua visão foi o sentido que acessou uma atmosfera eterna. Ele viu uma porta aberta, mas a voz do trono disse: “sobe aqui e eu vou te mostrar as revelações que depois destas coisas irão acontecer.” Os sentidos de João acessaram na dimensão do sobrenatural o que ele não via no natural. A fechadura se abriu e João viu a porta no céu estava aberta. Agora decidir subir seria pessoal. A santidade sobre o que eu carrego abre os acessos da eternidade, mas decidir subir determina meus milagres na realidade. Santifique quem você é, e você acessará o que o céu tem. As portas estão abertas, então suba para o trono e a voz como que de trombeta te conduzirá a novos destinos e te confiará as revelações de novas promessas.…
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que creem no seu nome;”(Jo 1:12) Todas as coisas manifestam o que Ele faz, mas eu manifesto quem Ele é. Todas as coisas manifestam do seu favor, mas eu manifesto do seu amor. Todas as coisas manifestam que Ele é Deus, mas eu manifesto que Ele é o Aba. Tudo que foi criado carrega a sua beleza, o seu poder, mas eu carrego a sua essência e o seu querer. Essência é semelhança, é imagem, é mesma estrutura, mesmo DNA, e isso me faz filho. Filho não é criado, filho é gerado. Sai de dentro das entranhas, de dentro do coração, e por ser gerado Nele, a promessa sobre minha história se torna efetiva e a herança definitiva. Quem carrega promessa e herança carrega em suas mãos o poder. Aos filhos foi dado o poder. Pai define herança. Só tem herança quem tem um pai, e sobre essa verdade eu sou sarada. Não pela herança, mas porque eu tenho um pai perfeito que retira de mim toda a dor da orfandade. Quem tem pai não sofre a dor da ansiedade porque um filho não se preocupa se o pai vai pagar a conta de luz. Filho não se preocupa, filho desfruta. Quem tem pai não é dominado pelo medo, porque na hora do perigo o filho sabe que o colo do pai irá protegê-lo. Filho não vive o temor, filho descansa no amor. O amor do Pai lança fora todo medo. Eu manifesto quem Ele é, e até que eu o veja face a face, as aflições não roubarão de mim a promessa que me foi dada como filho, nem a herança de um pai que em todo o tempo é bom. Eu sou sua poiema, sou sua feitura, eu te carrego em mim, e por ser a manifestação exata do seu amor, me moverei em conquistas sob o poder de um herdeiro e sob o nome Daquele que me amou primeiro.…
“Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer.”(Jer 18:4) Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte meu coração continuará sendo teu. Meus pés continuarão firmes em Ti e meus lábios continuarão cantando a mesma canção : tu és bom. Se a tragédia repentina me assaltar, quando o luto me envolver, quando a perda tocar quem eu amo e por fora eu me quebrar, ainda assim em tuas mãos eu confiarei o meu destino. Aquilo que se quebra não tem mais utilidade, mas quando eu sou quebrado e a dor adoece meus ossos, meus cacos em tuas mãos são matérias primas para a construção de uma nova forma. Cacos são porções do novo. O que se quebra nas mãos do Oleiro não é considerado perda, não é descarte, mas são cristais que transformarão pessoas comuns em memoriais raros. Só o oleiro pode, só o oleiro faz e refaz de um mesmo vaso um odre de valor. Quem refaz não começa de algo novo, reconstrói do que foi quebrado, e do que foi quebrado Ele faz renascer um novo alabastro. O oleiro que refaz é o mesmo que cura, que liga, que junta e faz os pedaços da minha história se tornarem peças de uma beleza rara. Por isso, que tua misericórdia refaça meu coração. Que tua bondade refaça meu sorriso. Que tua graça refaça meu propósito e teu amor refaça meu destino. Se eu me quebrar, tuas mãos me ajuntarão, e farão das minhas cicatrizes sulcos de glória para mostrar que o valor da segunda casa sempre será maior que o da primeira.…
E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco da terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão.”(Lc 5:3) Simão, Eu te vi no mar. Em meio às pescarias eu encontrei seu coração, e nele eu vi um ambiente seguro para ancorar. Você se gasta por um propósito físico, mas com o selo do meu Espirito seu coração se gastará por uma promessa eterna. Você lança redes, mas Eu irei te lançar. Você arremete seu barco sobre as ondas, mas eu irei te arremessar. Você é a rede que eu procuro, é o instrumento que eu busco, é a fonte que eu preciso. Aos olhos humanos sua simplicidade te limita, mas aos meus olhos é ela que te qualifica. Eu só preciso que você seja rede. Ser rede é se tornar a conexão perfeita entre os peixes e Eu, entre os homens e a minha essência. Estar em minhas mãos é uma decisão, mas ser lançado em alto mar é submissão . Aquele que se lança primeiro toca a superfície, mas seu desejo é encontrar as profundezas. As águas rasas atraem, mas são as profundas que guardam tesouros. Uma pescaria sem paixão se faz da praia, mas quem deseja os maiores peixes se desloca e avança pelo alto mar. Você é Simão, é rede, é pedra, é voz do meu Espirito. Aquele que se lança é lançado e os níveis de profundidade alcançados por uma rede definem a intensidade do seu propósito e a entrega de um coração que se oferta por amor. Se gaste por um propósito eterno e o Espírito Santo fará de você um promotor de milagres e um resgatador de promessas. A cruz me fez rede, e melhor que os tesouros escondidos é saber que fui ativada para um projeto de amor, e no resgate da criação, eu fui incluída para fazer cumprir os sonhos Daquele que primeiro se entregou.…
“E ouviram a voz do SENHOR Deus, que passeava no jardim pela viração do dia.” ( Gen. 3:8) O jardim é um ambiente de relacionamento. No jardim no Éden, em toda viração do dia podia se ouvir os passos do Criador vindo ao encontro de Adão. No jardim das Oliveiras era possível ver o Filho conversando e se entregando nos braços do Pai para cumprir uma vontade perfeita. No jardim do túmulo, eu vejo uma mulher que ouviu as primeiras palavras de um rei que havia ressuscitado. Em meio as vinhas, o Amado se apaixonava por sua Sulamita. Hoje, no meu jardim somos só eu e Jesus, e meu coração te espera como nas virações do dia. No Getsêmani, eu também te encontro e meu coração é rasgado para cumprir o teu propósito. No jardim do túmulo, eu sou salva do luto e encontro em teus olhos o caminho de uma vida eterna. Entre as vinhas, Teu coração me arrebatou e pude ser escolhida para viver contigo uma aliança de amor. Tantos jardins e cada um com uma estação própria. Mas, o que me apaixona é saber que no Éden ou no Getsêmani, nas vinhas ou no túmulo Tu estás lá . Eu te vejo, eu te ouço, eu te sinto, eu te toco, e a essência da tua presença faz transformar o ambiente de qualquer jardim. Porém, existe um jardim, um jardim único, desconhecido por muitos, mas estabelecido pelo teu Espirito chamado jardim secreto. Nesse jardim, apenas nesse eu vivo experiências únicas contigo. Sou carregada no colo e ali o sussurro do teu Espirito acalma as minhas águas. No secreto eu sou transformada e seu caráter me refaz todos as manhãs. Que eu escute os teus passos na viração do dia, e nos jardins da minha história, que a tua Presença me baste e o teu amor seja melhor que a vida.…
e os homens de Judá deram o grito de guerra. Ao som do grito de guerra, Deus derrotou Jeroboão e todo o Israel diante de Abias e de Judá.” (2 Crônicas 13:15) Som é essência. Grito é a essência em movimento. Quando o som se alinha ao grito acontece um dunamis na atmosfera espiritual. Foi assim com Judá. As tribos haviam se dividido e Jeroboão havia se rebelado contra Abias, o escolhido de Davi. Israel não conseguia discernir qual dos dois reis deveriam ser honrados, e muitos foram engodados pelo brilho de uma coroa que havia sido tomada. Aprovado não é aquele que carrega a coroa, é aquele que carrega a promessa. Não é aquele que se elege, é aquele que é escolhido. A diferença está na unção que empodera, na graça que aproxima. Davi foi ungido com chifre de azeite. Saul com vaso de azeite. Chifre fala de uma unção que não se quebra. Uma unção que permanece mediante a aprovação do Trono. A questão é que vemos coroa, títulos e nomeações como confirmação de unção, de envio e de aprovação. Mas é escolhido aquele que carrega em seu coração o princípio da honra e não usurpa para si o trono que seria destinado ao outro. Abias governava Judá e dentro do seu coração fluía o mesmo som que seu avô Davi. A mesma essência, a mesma cobertura que fazia de Abias um rei segundo o coração de Deus. Jeroboão e Israel se levantaram contra Abias. A guerra foi travada, Israel cercou Judá pela frente e pela retaguarda. Jeroboão cercava Judá, mas a unção era sobre o filho de Roboão. Quando Judá percebeu a emboscada, seus valentes eram em menor número, mas a unção que os empoderava vinha de Deus através dos chifres. Ao som do grito de guerra Deus marchou contra Israel e Jeroboão caiu com seus valentes. O grito de um ungido é um som que aciona os céus e desestrutura o inferno. A vitória de uma guerra não está no título de uma coroa, mas está na unção que um valente carrega. Se a coroa te promove pela Terra, a unção te promove pelo céu. Busque a unção, e as coroas serão detalhes de um Deus que te fará andar em vitória.…
“A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até ao céu, e que foi vista por toda a terra; és tu, ó rei, que cresceste, e te fizeste forte; (Dn 4:20;22) Quando a nossa glória é retirada os céus desnudam nossos fundamentos. Nabucodonosor teve seus ramos cortados, seus frutos desprezados e sua raiz exposta. O Eterno disse: “Deixai na terra o tronco com as suas raízes atadas com cadeias de ferro e de bronze. Seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais na erva da terra, a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.” Um homem perde a sua glória, o seu governo, o seu reino quando descentraliza a Presença de Deus do seu mundo. O Deus que dá a semente é o mesmo que corta a árvore. O Deus que exalta o príncipe é o mesmo que abate o rei. O que abençoa os ciclos é o mesmo que retém o orvalho. Para que meus galhos não sejam cortados e meus frutos permaneçam minhas conquistas precisam revelar o Filho. Sucesso não é evidência. Sucesso é dependência. Quanto mais eu me escondo, mais Ele me recompensa. Quanto mais eu desapareço, mais Ele me apresenta. Nabucodonosor dedicou a glória para si, e da realeza dos banquetes ele desce as porções com os animais. Um rei sobrevivendo de pasto. Um conquistador visto agora como um animal selvagem. Palácio não é para quem reina, palácio é para quem honra. Conquistas profissionais, títulos, honrarias, valores adquiridos, visibilidades, nenhuma ascensão pode retirar do meu espirito o louvor ao Trono e a Presença. Que meu crescimento exponha o teu favor, e a glória das minhas conquistas levantem o teu nome. A recompensa de um homem não é celebrar a construção de um palácio, mas é poder ser construído pelo Espírito e ver a bondade do Pai em cada passo. No investimento do meu mundo a minha glória não serão meus crescimentos, mas será a tua bondade me tornando vencedor a cada rompimento.…
E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues."(At 9:4-5) Quando estamos de pé e auto confiantes insistimos em caminhar por destinos que nem sempre são apontados pelo céu. Saulo seguia seu próprio destino, mas ao ser derrubado ele ouve o Senhor. Quem ouve o Pai recebe automaticamente um novo roteiro para sua história. Muitas vezes precisamos ser derrubados de nossas convicções para ouvirmos e entendermos o comando de uma nova revelação. Quem caminha por si mesmo precisa voltar para enxergar com clareza o caminho desenhado pelo Pai. Damasco era o limite do retorno, era o limite de uma visão terrena. Até ali a visão de Saulo trazia equilíbrio e impulsionava suas ações, mas a rota do céu foi alinhada e nessa rota o que é humano perde sua estrutura. Eu preciso saber que o chão atrai quem caminha movido por suas próprias convicções. Porém, quando o que é humano cai, o que é eterno se manifesta. Saulo caiu, e na queda, para o céu se abrir, a visão dele foi fechada. A visão que eu construo no natural faz eu me perder, mas a que eu persigo em verdade me faz te conhecer. Na rua chamada Direita, Ananias vai ao encontro de Saulo e sua visão natural é restaurada. Agora, a visão humana se alinhou a visão eterna. Damasco é a rota que desestrutura o meu eu para a construção de uma visão mais excelente. Então, que eu seja derrubada, e no chão fique o que é imperfeito para que eu enxergue o que em mim precisa ser refeito. Se meu destino está contrário ao Teu, então que tua mão me pare, e a visão da tua glória seja a realidade que eu persiga e a voz do teu Espírito seja a única direção que me baste.…
Assim como a corça suspira pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo. “(Salmos 42:1-2) Apaixonados suspiram. Apaixonados desejam. Apaixonados esperam o momento de um novo encontro. O desejo de estar perto da pessoa amada é perturbador e estar distante é como viciado longe daquilo que o domina. Assim é o meu espírito longe da tua presença. O suspiro da minha alma grita pelas tuas fontes. Como uma corça que busca as correntezas e perde seu cheiro quando mergulha, assim sou eu, a noiva que te ama procurando teu abraço. A essência da minha carne precisa ser desconstruída no teu odre. O odor do meu passado limpo pelo teu Rio. De dia meu coração te espera, de tarde minhas mãos te desejam, de noite meu espírito te busca, mas é na madrugada que eu te encontro. Apaixonada pelo teu cheiro eu me levanto pra te encontrar. Desesperada pelo teu amor eu me desperto pra te buscar. Estar apaixonada tem a ver com gratidão e só entende esse princípio quem foi muito perdoada. Se eu não te encontro, eu me perco. Se eu não te ouço, eu me confundo. Se eu não te sinto, eu me aflijo. Estar contigo é viver a chance de se reinventar, se reconstruir, se renovar. A âncora da minha esperança, a vitória dos meus vales, o autor da minha fé escreveu na areia para mim. Como Maria de Magdala me deu um novo nome e a força do seu perdão me fez voltar ao Jardim. Que meu coração não se perca das tuas águas, e até que eu te encontre na eternidade, serei como a prudente que te espera e como a noiva que sonha pela oportunidade de um novo reencontro.…
… E toda a casa se encheu com o cheiro do perfume.”(Jo 12:3) Aroma e essência definem identidade e propósito. Quem você é se revela no que você faz. Sua identidade estará sempre ligada ao que você se dedica. Fazer é importante. É o cumprimento de uma fé ativa, mas suas obras testificarão muito mais da essência que você carrega. O que é revelado fora é equivalente ao que está guardado dentro. A unção que você libera é a mesma que te perfuma. A fragrância que Maria carregava era a mesma que perfumou a casa. O impacto do seu perfume fora não será diferente do aroma que você carrega dentro. É por isso que ninguém consegue ofertar algo que não tem. Antes de perfumar você precisa conter. Frasco vazio não tem utilidade, não perfuma, não atrai diferença. Não desvie o propósito da tua essência. Quando você carrega um perfume o valor dele incomoda, não por ser perfume, mas por ser uma essência rara. Quem manifesta uma essência rara provoca desconforto porque a essência te qualifica. O que você carrega dentro do teu frasco só merece ser derramado diante Daquele que reconhece o seu valor. Então, toque os céus com teu alabastro e a essência que te preenche em espirito e em verdade será exposta para perfumar e marcar uma geração que deixou de adorar.…
“O Senhor te abençoe e te guarde. O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti. O Senhor sobre ti levante o seu rosto e te dê a paz”. (Nm 6:24-26) Rosto fala de caráter, de amizade e aprovação. É possível identificar a formosura de um coração através do brilho que um rosto carrega. No rosto se identifica a essência. Assim, o reflexo e o brilho que irradiavam do Pai vinham do seu coração O rosto era o meio que explodia a luz da sua glória. Deus falava face a face com Moisés, e este era seu amigo. Quando a essência do Pai encontrou com a essência de Moisés não houve apenas uma transformação, mas eu creio que houve uma “mutação”. Ali, na fenda da Rocha Moisés desejava ver a sua glória, ver o fogo dos seus olhos, e quando o caráter do Eterno atingiu o caráter do libertador, foi do coração de Moisés que se gerou o brilho do seu rosto. O coração aformoseia o rosto, e tanto foi o impacto da glória e da essência do rosto do Eterno sobre Moisés que sua face também passou a brilhar como o sol. Ninguém conseguia olhar para o rosto de Moisés porque o reflexo do seu rosto não se referia mais a sua estrutura, ao seu eu. Agora, havia uma transfusão de rostos. Era o perfeito sobre o imperfeito, o digno sobre o humano, o mais belo sobre o pequeno. O que havia no Pai agora brilhava em Moisés. O que emanava do Pai agora irradiava em Moisés. O favor alegra, mas teu caráter recria. O rosto do Pai afeta minha essência, faz nascer do seu coração em mim. Adoradores sem rosto não são aqueles que irão se importar com aparência; mas eles buscarão o caráter que gera a presença. Que o teu caráter sobre mim seja o único brilho que me baste, e a intensidade da tua glória a mutação da minha imagem.…
E respondeu Elias, e disse-lhe: Se eu sou homem de Deus, desça fogo do céu, e consuma a ti e aos teus cinquenta. Então fogo de Deus desceu do céu, e consumiu a ele e aos seus cinquenta.”(2 Re 1:12) O trono é um lugar de governo, mas nem sempre de autoridade. Faraó estava no trono, mas a autoridade estava com José. Acabe estava no trono, mas a autoridade estava com Elias. Nabucodonosor estava no trono, mas a autoridade estava com Daniel. E eu pude ler uma frase essa semana que dizia: ”Deus está procurando um homem que Ele possa usar, sem trono, mas com autoridade”. Esse é o clamor do céu para os nossos dias. Trono estabelece leis, autoridade estabelece legado. Trono sustenta armaduras, autoridade sustenta presença. Trono é aplaudido na Terra, autoridade é celebrada no céu. Quando Deus empodera um homem com autoridade, é inquestionável a manifestação da glória que ele carrega. Comandos viram sentenças e o que é inabalável se rompe. O propósito do Pai não é gerar homens que se movam por tronos, mas é estabelecer homens que se movam em autoridade. Se o sistema impõe, a autoridade dá destino. Os tronos que você conquistou te trouxeram visibilidade, mas os secretos que você acessou que te entregaram autoridade. Se esconda Nele, e a cada dia de intimidade que você permanecer intensifique sua entrega. Intensidade promove autoridade. Por isso, que quanto mais perto você estiver do Eterno, mais autoridade te será delegada, e o Pai encontrará em teu espirito a estrutura perfeita para ser Deus e promover sobre os reinos o ano aceitável do seu amor.…
Lembrem-se: aquele que semeia pouco também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura também colherá fartamente.” ( 2 Co 9:6) A semeadura é um processo real, ativo e com um efeito multiplicador. De acordo com o princípio da semeadura e da colheita, tudo que você investir no outro frutificará no mínimo na mesma medida em seu favor. Propósito e sementes quando se alinham geram frutos em feixes. Por isso que aquele que serve mais, que se doa mais, que empresta mais, que ama mais vive uma estação de abundância exponencial. Algumas colheitas são imediatas porque aquele que semeia também vive o princípio da honra, e nesse princípio, a gratidão se torna a chave de recompensa. Outras sementes levarão tempo para brotar, porém, tempo não anula o poder de uma semente. O propósito de investir no destino do outro aumentará sobre teus celeiros o poder de vida da cruz e a ação multiplicadora do Trono. Para a lei da semeadura e da colheita não é preciso crer, é preciso fazer. Não é preciso sentir, é preciso investir. Este é o único princípio que se estabelece e se torna real sem a atuação da fé. Sementes ruins gerarão tempestades; sementes saudáveis gerarão promessas. Prosperidade não é investir dinheiro, é investir princípios. Na semeadura e na colheita o maior beneficiado é aquele que ama mais. Por isso, invista as sementes que você carrega em teu espirito, Palavras doces como o mel são sementes, ofertas intensas como o vinho são sementes, atos de justiça puros como o linho são sementes e a cada semente plantada, o céu fará crescer os teus molhos e você voltará com alegria celebrando a abundância dos teus feixes. Prosperidade não é investir dinheiro, é investir amor, para que o propósito na vida do outro ative em seus celeiros as promessas que você espera.…
As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã.” (Lm 3:22-23) A bondade e a misericórdia de Deus tem seus caminhos e princípios para ativarem sobre nós sua cobertura. Somente aqueles que se permitem ser pastoreados pelo Bom Pastor desfrutam dessa presença. A palavra misericórdia, segundo o latim é a junção de “misere e cordis”, ou seja, ter compaixão do coração". Porém, no hebraico, misericórdia não era uma manifestação que nascia do coração. Em sua tradução, misericórdia é “Rarrámim”, ou seja, uma palavra que só é escrita no plural por ser prolongada, contínua, não existindo a possibilidade de se manifestar no singular como algo único ou pontual. Ela está ligada a raiz “Rerrém” que significa útero, portanto não é uma palavra ligada ao coração, mas sim ligada a um órgão que produz vida. Só tem misericórdia aquele que tem a capacidade de gerar outro ser humano. Ela não provém do coração, mas sim de um ambiente aonde outros podem ser gerados. A misericórdia produz a estrutura de uma nova vida, de uma nova chance. No contexto espiritual, misericórdia é ser digno da punição, digno de morte, mas ser visto como alguém que acabou de nascer. Então, mesmo culpada e caída eu passo a ser vista como alguém que carrega a inocência de um bebê. Deus é assim. Ele é misericordioso, suas misericórdias são a causa de não sermos consumidos e elas são novas a cada manhã. Deus nos gerou dentro Dele, dentro do seu amor, dentro do seu Espirito e pelo seu Espirito Ele nos enxerga regenerados por sua água purificadora, capazes de nascermos sob uma nova estrutura. Então, misericórdia não tem a ver com coração, mas é a chance que eu tenho de ser gerada Nele e me tornar a imagem do seu amor de uma forma prolongada e contínua. Quem é afetado pela misericórdia não recebe a punição que seria cabível, mas recebe o impacto de um amor extravagante que aponta para um novo caminho de regeneração no corpo, na alma e no espirito. A cada manhã, a misericórdia contínua do Pai se levanta, e por ela, os pastos verdejantes e as águas tranquilas são favores imerecidos que meus pés tocam só porque Ele decidiu me amar primeiro. Se tua bondade me segue, tua misericórdia me refaz continuamente segundo a essência do seu amor.…
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