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Sucesso de Paris 2024 cala críticos, com louros para a prefeita socialista

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As revistas semanais francesas desta semana fazem um balanço dos Jogos Olímpicos de Paris, que terminaram no último domingo (11), entre as constatações do sucesso da empreitada e as críticas antes e depois do evento. A prefeita socialista Anne Hidalgo superou sarcasmos e deve ter dividendos políticos.

Le Point é contundente ao examinar as críticas antes de a Olimpíada começar, em contraponto com os elogios da imprensa internacional ao final do evento. “Apesar da amargura de uma certa esquerda, os Jogos Olímpicos foram uma festa popular e um sucesso esportivo”, diz a revista.

Para Le Point, o evento representou tudo o que a esquerda rejeita: “o esforço obstinado em vista da excelência pessoal, as virtudes da competição e sua dimensão exemplar, a recompensa dos melhores, a encenação de rivalidades nacionais apaziguadas pela camaradagem”.

A revista lembra ainda que Paris 2024 foi o oposto de Tóquio, onde aconteceu a Olimpíada precedente, quando o medo da pandemia reinava no mundo. “A festa parisiense foi cosmopolita e popular. O ambiente mudou de maneira impressionante o país, trazendo um novo vento de otimismo. Os políticos que se recusarem a ver isso correm o risco de se verem rejeitados pela sociedade”, afirma.

Já L’Express diz que a festa olímpica mascara a situação econômica do país, lembrando que os indicadores do Banque de France – o Banco Central francês – são sombrios desde junho e se parecem com os que foram observados em 2022 após a invasão da Ucrânia e início da crise energética.

“O efeito dos jogos deve tapar durante algum tempo esse buraco. Mas só um tempo”, diz L’Express, lembrando que a crise está à espreita de outros países, como a Alemanha e Estados Unidos.

Paralelamente, a revista L’Obs analisa os dividendos dos Jogos para a principal idealizadora, a prefeita socialista de Paris, Anne Hidalgo. “Após meses aturando críticas e sarcasmos, a prefeita de Paris sai fortalecida dos Jogos, que criou muito entusiasmo e colocou a capital em destaque”.

“Hoje, até mesmo seus críticos mais ferozes estão calados; é difícil atacar em um momento de tanto sucesso, quando o tempo parece suspenso, quando os turistas enaltecem a beleza do patrimônio, o ambiente, a qualidade da organização, dos transportes, dos locais de festa, a limpeza”, analisa L’Obs.

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Le Point é contundente ao examinar as críticas antes de a Olimpíada começar, em contraponto com os elogios da imprensa internacional ao final do evento. “Apesar da amargura de uma certa esquerda, os Jogos Olímpicos foram uma festa popular e um sucesso esportivo”, diz a revista.

Para Le Point, o evento representou tudo o que a esquerda rejeita: “o esforço obstinado em vista da excelência pessoal, as virtudes da competição e sua dimensão exemplar, a recompensa dos melhores, a encenação de rivalidades nacionais apaziguadas pela camaradagem”.

A revista lembra ainda que Paris 2024 foi o oposto de Tóquio, onde aconteceu a Olimpíada precedente, quando o medo da pandemia reinava no mundo. “A festa parisiense foi cosmopolita e popular. O ambiente mudou de maneira impressionante o país, trazendo um novo vento de otimismo. Os políticos que se recusarem a ver isso correm o risco de se verem rejeitados pela sociedade”, afirma.

Já L’Express diz que a festa olímpica mascara a situação econômica do país, lembrando que os indicadores do Banque de France – o Banco Central francês – são sombrios desde junho e se parecem com os que foram observados em 2022 após a invasão da Ucrânia e início da crise energética.

“O efeito dos jogos deve tapar durante algum tempo esse buraco. Mas só um tempo”, diz L’Express, lembrando que a crise está à espreita de outros países, como a Alemanha e Estados Unidos.

Paralelamente, a revista L’Obs analisa os dividendos dos Jogos para a principal idealizadora, a prefeita socialista de Paris, Anne Hidalgo. “Após meses aturando críticas e sarcasmos, a prefeita de Paris sai fortalecida dos Jogos, que criou muito entusiasmo e colocou a capital em destaque”.

“Hoje, até mesmo seus críticos mais ferozes estão calados; é difícil atacar em um momento de tanto sucesso, quando o tempo parece suspenso, quando os turistas enaltecem a beleza do patrimônio, o ambiente, a qualidade da organização, dos transportes, dos locais de festa, a limpeza”, analisa L’Obs.

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