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Instagram: influência e monetização e servicização em marketing – e171s01

 
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Neste episódio 171 falamos do Instagram: Influência e Monetização e servicização em marketing

Episódio de: 12 de Janeiro, 2024

Download do podcast

DIOGO

Esta semana eu queria vos falar de um novo conceito que penso que poderá revolucionar a economia e como nós marketers comunicamos, principalmente se queremos transformar a nossa profissão numa profissão mais sustentável.

Este conceito que encontrei num livro de 2009 que estou a ler e que mesmo antes de terminar não tenho problemas em recomendar: chamado “Prosperity without growth” ou em Português: “Prosperidade Sem Crescimento” pelo economista Tim Jackson e deixo o link para a Wook e não se esqueçam claro do cupão idiotas10. Estou a brincar não há cupão mas comprem que vale bem a pena mesmo sem desconto ou noutra livraria qualquer.

Bem enfim, vamos diretos ao assunto, o conceito de que o Tim fala chama-se “Servicization”. E agora o miguel pergunta:

Mas ò Diogo, que raio é essa coisa do Servicization que vens dizer que é revolucionário?

Que boa questão Miguel, parece mesmo que estás atento e sim eu penso que pode ser revolucionário porque pode mesmo mudar como nós marketers podemos comunicar de uma forma mais sustentável.

Entã o conteito Servicization ou em portuguÊs a servicização, de uma forma fácil e geral refere-se à mudança de uma economia baseada na produção de bens para uma economia baseada na prestação de serviços. Contudo, na transformação sugerida pelo Tim Jackson e onde penso que pode ser mais aplicada como marketer, é no upselling ou diferenciação.

Por exemplo, uma táctica de servicização, seria em vez de fazermos uma promoção de pague 1 leve 2, podemos fazer uma promoção de pague 1 e oferecemos uma extensão de garantia de 1 ano.

Ou seja, em vez de oferecermos algo material em troca, oferecemos um serviço.

Percebem a ideia? E isto tem implicações diretas na sustentabilidade é verdade mas pode ter também na rentabilidade .

  1. Porque é menos um bem de consumo que a empresa é responsável, logo a pegada da empresa é menor
  2. A rentabilidade pode ser maior dependendo
  3. O valor percebido pelo utilizador e o valor de marca podem subir pela diferenciação e pelo aumento de brand loyalty

Enfim, eu penso que é algo que já estamos cada vez a ver mais, mesmo que seja pela diferenciação e não pela sustentabilidade.

Mas a verdade é que todas as empresas vão ser obrigadas a ser mais sustentáveis no futuro seja por tendência, como falamos nos episódios de tendências, seja por legislação. E a minha questão prende-se com isso mesmo.

Pensam que há outras formas de como marketers podemos diminuir a pegada associada à empresa? Vêm que como marketers vamos ter de pensar mais sustentável na nossa comunicação?

FRED

O Instagram, com os seus impressionantes 2 mil milhões de utilizadores ativos mensalmente a nível global e 6,2 milhões em Portugal, reflete uma realidade onde a inovação e a adaptabilidade são muito importantes.

Desde o seu lançamento em 2010, esta rede social não só evoluiu de uma plataforma de partilha de fotografias para se tornar a quarta mais utilizada no mundo e em Portugal, mas também soube copiar e adaptar com sucesso funcionalidades de outras redes sociais populares como Snapchat e TikTok.

A demografia do Instagram é fascinante, especialmente considerando que, no final de 2023, 50,6% dos seus utilizadores globais são homens e 49,4% são mulheres, com uma inversão desta tendência em Portugal, onde 54,3% da audiência de anúncios é feminina e 45,7% masculina.

Esta plataforma é dominada por um grupo demográfico mais jovem, particularmente os utilizadores entre os 18 e 24 anos.

Neste reino digital, onde cada imagem e hashtag têm o seu valor, destacam-se figuras como Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, não apenas como ídolos no futebol, mas como magnatas da influência digital, com 613 e 494 milhões de seguidores, respetivamente. Estes números são um testemunho do poder do Instagram como ferramenta de modelização e influência.

Um estudo sobre os Portugueses e as Redes Sociais no final de 2023, revela que 60% dos indivíduos com perfil criado em redes sociais seguem marcas, o valor mais elevado desde 2016. Em 2023, o Instagram tornou-se a rede social preferida para consultar informações de empresas e marcas, com 66,5% dos seguidores de marcas a preferi-lo, destacando-se entre os mais jovens e sendo a mais apreciada pelos utilizadores em geral.

O Instagram vai além das pessoas, sendo também um centro de tendências e comportamentos. As marcas estão a aproveitar as tendências das hashtags como #love, #instagood e #fashion, que foram as mais populares em 2023, para maximizar o alcance e a visibilidade.

Adicionalmente, com a introdução de funcionalidades nos Reels, o Instagram oferece ainda mais possibilidades para narrativas criativas e envolventes, com novas formas de partilhar conteúdo e funcionalidades aprimoradas para edição de vídeo, criação de memes, atualizações de texto para voz e estilo de fontes, bem como adesivos personalizáveis e filtros de fotos expressivos.

No mundo do marketing digital, onde o conteúdo visual é essencial, o Instagram precisa de uma estratégia direcionada e compreensão das dinâmicas em constante mudança deste mercado.

E agora, uma pergunta:

Como veem a evolução do Instagram e o impacto potencial das novas estratégias de monetização da Meta (como os selos de verificação, entre outros) no mundo do marketing digital?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

O conteúdo Instagram: influência e monetização e servicização em marketing – e171s01 aparece primeiro em Podcast Marketing por Idiotas.

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Este conceito que encontrei num livro de 2009 que estou a ler e que mesmo antes de terminar não tenho problemas em recomendar: chamado “Prosperity without growth” ou em Português: “Prosperidade Sem Crescimento” pelo economista Tim Jackson e deixo o link para a Wook e não se esqueçam claro do cupão idiotas10. Estou a brincar não há cupão mas comprem que vale bem a pena mesmo sem desconto ou noutra livraria qualquer.

Bem enfim, vamos diretos ao assunto, o conceito de que o Tim fala chama-se “Servicization”. E agora o miguel pergunta:

Mas ò Diogo, que raio é essa coisa do Servicization que vens dizer que é revolucionário?

Que boa questão Miguel, parece mesmo que estás atento e sim eu penso que pode ser revolucionário porque pode mesmo mudar como nós marketers podemos comunicar de uma forma mais sustentável.

Entã o conteito Servicization ou em portuguÊs a servicização, de uma forma fácil e geral refere-se à mudança de uma economia baseada na produção de bens para uma economia baseada na prestação de serviços. Contudo, na transformação sugerida pelo Tim Jackson e onde penso que pode ser mais aplicada como marketer, é no upselling ou diferenciação.

Por exemplo, uma táctica de servicização, seria em vez de fazermos uma promoção de pague 1 leve 2, podemos fazer uma promoção de pague 1 e oferecemos uma extensão de garantia de 1 ano.

Ou seja, em vez de oferecermos algo material em troca, oferecemos um serviço.

Percebem a ideia? E isto tem implicações diretas na sustentabilidade é verdade mas pode ter também na rentabilidade .

  1. Porque é menos um bem de consumo que a empresa é responsável, logo a pegada da empresa é menor
  2. A rentabilidade pode ser maior dependendo
  3. O valor percebido pelo utilizador e o valor de marca podem subir pela diferenciação e pelo aumento de brand loyalty

Enfim, eu penso que é algo que já estamos cada vez a ver mais, mesmo que seja pela diferenciação e não pela sustentabilidade.

Mas a verdade é que todas as empresas vão ser obrigadas a ser mais sustentáveis no futuro seja por tendência, como falamos nos episódios de tendências, seja por legislação. E a minha questão prende-se com isso mesmo.

Pensam que há outras formas de como marketers podemos diminuir a pegada associada à empresa? Vêm que como marketers vamos ter de pensar mais sustentável na nossa comunicação?

FRED

O Instagram, com os seus impressionantes 2 mil milhões de utilizadores ativos mensalmente a nível global e 6,2 milhões em Portugal, reflete uma realidade onde a inovação e a adaptabilidade são muito importantes.

Desde o seu lançamento em 2010, esta rede social não só evoluiu de uma plataforma de partilha de fotografias para se tornar a quarta mais utilizada no mundo e em Portugal, mas também soube copiar e adaptar com sucesso funcionalidades de outras redes sociais populares como Snapchat e TikTok.

A demografia do Instagram é fascinante, especialmente considerando que, no final de 2023, 50,6% dos seus utilizadores globais são homens e 49,4% são mulheres, com uma inversão desta tendência em Portugal, onde 54,3% da audiência de anúncios é feminina e 45,7% masculina.

Esta plataforma é dominada por um grupo demográfico mais jovem, particularmente os utilizadores entre os 18 e 24 anos.

Neste reino digital, onde cada imagem e hashtag têm o seu valor, destacam-se figuras como Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, não apenas como ídolos no futebol, mas como magnatas da influência digital, com 613 e 494 milhões de seguidores, respetivamente. Estes números são um testemunho do poder do Instagram como ferramenta de modelização e influência.

Um estudo sobre os Portugueses e as Redes Sociais no final de 2023, revela que 60% dos indivíduos com perfil criado em redes sociais seguem marcas, o valor mais elevado desde 2016. Em 2023, o Instagram tornou-se a rede social preferida para consultar informações de empresas e marcas, com 66,5% dos seguidores de marcas a preferi-lo, destacando-se entre os mais jovens e sendo a mais apreciada pelos utilizadores em geral.

O Instagram vai além das pessoas, sendo também um centro de tendências e comportamentos. As marcas estão a aproveitar as tendências das hashtags como #love, #instagood e #fashion, que foram as mais populares em 2023, para maximizar o alcance e a visibilidade.

Adicionalmente, com a introdução de funcionalidades nos Reels, o Instagram oferece ainda mais possibilidades para narrativas criativas e envolventes, com novas formas de partilhar conteúdo e funcionalidades aprimoradas para edição de vídeo, criação de memes, atualizações de texto para voz e estilo de fontes, bem como adesivos personalizáveis e filtros de fotos expressivos.

No mundo do marketing digital, onde o conteúdo visual é essencial, o Instagram precisa de uma estratégia direcionada e compreensão das dinâmicas em constante mudança deste mercado.

E agora, uma pergunta:

Como veem a evolução do Instagram e o impacto potencial das novas estratégias de monetização da Meta (como os selos de verificação, entre outros) no mundo do marketing digital?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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