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Chatbots vs. humanos, LinkedIn é o novo Twitter e concorrência da Google (novo áudio) – s01e199

 
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Neste episódio falamos de chatbots vs. humanos, LinkedIn é o novo Twitter e concorrência da Google.

Episódio de: 8 de Maio, 2024

Download do podcast

Grupo de WhatsApp: https://w.marketingporidiotas.pt

MIGUEL

Chatbots Inteligentes: Terror ou amor?

Ontem acordei com a melhor mensagem possível no whatsapp para começar uma 2ª feira:

“Olá Miguel, a página está a dar erro e não estamos a receber contactos de clientes desde 6ª feira…isto gasta dinheiro dos anúncios na mesma?”

É uma excelente forma de começar a semana, porque sei lá…quando a mensagem vem de um dos nossos principais clientes e já se percebe alguma frustração do outro lado saltamos da cama com outra energia!

Fui ver o que se passava e o problema era simples …um certificado de segurança que tinha expirado…não vou entrar em detalhes técnicos mas isto resolve-se em 5 minutos por alguém com acesso de administrador ao servidor.

Mas…Os servidores que utilizo estão fora de Portugal e a única forma de pedir assistência é através de um chatbot no site… que utiliza inteligência artificial.

Assim que abri o chatbot tentei explicar o problema da forma mais clara possível e disse qual era a solução e o que precisava mas…

Começou uma autentica conversa entre 2 malucos…um nervoso porque tinha um problema grave para resolver… e o outro, extremamente bem educado, compreensivo, cheio de vontade de ajudar, mas que dava respostas académicas sobre os temas em questão como se estivesse a escrever um artigo no wikipedia.

Há medida que o tempo avançou recebi bastante apoio psicológico com respostas do género: “Miguel percebo que esta situação seja frustrante e urgente para si. Vou ajudar a resolver o problema”.

Logo a seguir a esta frase reconfortante levava com o link para um artigo sobre a importância de apostar na segurança de um site.

“Este artigo ajudou?”

“Não, por favor posso falar com um humano?”

“Peço desculpa pela confusão e lamento que o artigo que enviei não tenha ajudado. Pode dar-me informações com mais clareza sobre a origem do problema para que possa tentar de novo antes de passar ao nível II de assistência?”

Parece que o chatbot estava a ficar nervoso por achar que tinha o emprego em risco se passasse este pedido ao colega humano.

Eu pedi, chorei, recebi apoio psicológico, falámos sobre sentimentos, implorei, até que finalmente consegui falar com um humano.

Quando falei com o humano este demorava sempre uns 7 ou 8 minutos a responder…não de forma tão educada e elegante…mas resolveu o problema ao fim de 40 minutos… no total de quase 3 horas a falar com um chatbot.

Esta história de terror não é única.

Estamos agora a passar uma fase em que os callcenters estão a adotar em massa a inteligência artificial.

Já tive experiências incríveis em que realmente a tecnologia faz sentido…mas também já tive outros exemplos como este em que a situação foi extremamente frustrante.

Uma das boas práticas dos chatbots inteligentes é que deve ser possível passar para um humano ao primeiro pedido…algo que não aconteceu neste caso.

Será que a tecnologia já está preparada para substituir os humanos em todas as situações?

Em que situações preferimos falar com um chatbot em vez de com um ser humano?

Esta pergunta foi colocada num estudo e vamos fazer um QUIZ com as respostas dos participantes.

Eu vou dizer diferentes situações e vocês dizem se as pessoas preferem o atendimento robótico ou humano!

(JOGO)

Posto isto:

  • Estavam à espera destas preferências?
  • Quais as vantagens e os perigos de automatizar estes processos?

DIOGO

Esta semana trago-vos um artigo da Techcrunch intitulado de: “Linkedin é o rival do Twitter de que ninguém está a falar”. E queria a vossa opinião, se o LinkedIn é ou não a alternativa e se as marcas estão a explorar isto ou como podem?

Para dar contexto, desde que o Elon Musk comprou o Twitter no final de 2022, muitos concorrentes têm tentado lançar alternativas, incluindo grandes projetos como o Threads do Instagram e outros open source como Mastodon. No entanto, o LinkedIn, que pertence à Microsoft, tem mostrado um crescimento notável no seu tráfego e uso.

Segundo dados da Similarweb, o tráfego na web do LinkedIn subiu 18% desde novembro de 2022, enquanto o Twitter, agora chamado X, viu o seu tráfego cair 10% no mesmo período. Além disso, os downloads da aplicação do LinkedIn em Android aumentou 14% de novembro de 2022 até março deste ano, enquanto o Twitter desceu 20% no mesmo período.

Segundo a Appfigures, a receita da aplicação do LinkedIn alcançou o seu nível mais alto de sempre, 119 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2024 com a sua subscrição de 29 dólares que é muito superior à subscrição do X ou plataformas semelhantes o que pode tornar o LinkedIn das redes sociais que mais lucram com subscrições.

A terminar, parece que a estratégia do LinkedIn parece ser adaptar-se mais a uma rede social fora do mundo do trabalho, lançando esta semana jogos e a incluir novidades como vídeos curtos para atrair uma audiência mais nova.

Contudo, se olharmos para o exemplo dos posts de dia da mãe as marcas parecem claramente muito apagadas no LinkedIn, com os seus posts a serem destacados por utilizadores em partilhas se lá chegarem e a não partilharem os seus posts nas páginas de marca.

E é isto, a minha questão para vocês, relembro, é se pensam que as empresas já estão a olhar o linkedin de forma diferente ou como podem aproveitar este shift?

De adicionar aqui apenas 2 pontos que é, quando eu saí do Twitter, substituí-o pelo linkedin. Ou seja, esta foi exatamente a minha substituição. E o segundo ponto é que ainda esta semana quando ouvia o Rand Fishkin a falar, ele falava mesmo que no último ano as interações com os seus posts no linkedin aumentaram imenso e sobretudo durante o fim-de-semana que era algo que não acontecia.

LinkedIn is the Twitter/X rival no one is talking about | TechCrunch

Jogos | LinkedIn

FRED

Hoje quero abordar uma tendência no marketing digital e 5 ferramentas importantes para qualquer marca

Caros ouvintes, a Google, é o gigante indiscutível das pesquisas online, mas tem visto a sua quota de mercado global sofrer uma queda significativa.

Segundo a mais recente análise da GS StatCounter, a quota desceu para um novo mínimo de 86,99% — o valor mais baixo desde 2009.
Estamos a presenciar a maior queda mensal alguma vez registada, um decréscimo de mais de 4% desde o último mês.

Mas o que leva a esta queda?
Concorrentes como a Microsoft com o Bing e o Yahoo Search têm vindo a capitalizar esta oportunidade.

E em Portugal, a situação não é diferente, com a Google a descer de 95,3% em agosto de 2023 para 93,6% em abril de 2024.

O que isto significa para nós, gestores, profissionais de marketing?

A importância de compreender e utilizar ferramentas eficazes para melhorar a visibilidade e o desempenho das nossas marcas nos resultados de pesquisa.

Antes de detalhar gostaria de partilhar escolhi 5 na área de SEO (Search Engine Optimization). Há ferramentas para todos os gostos.
Umas que ajudam a compreender o tráfego e o comportamento dos utilizadores no site. Ferramentas para pesquisas por palavras-chave, essenciais para captar o que o público-alvo realmente procura. Ferramentas para otimização mobile e local, fundamentais num mundo cada vez mais presentes por dispositivos móveis e focado em resultados locais. Cada pode ajudar a fortalecer e a acelerar a nossa estratégia para o ambiente online.

Esta semana, selecionei 5 ferramentas gratuitas que são verdadeiros aliados nesta jornada:

  1. Google Analytics 4 – Uma ferramenta indispensável que oferece dados detalhados sobre visitas ao site, fontes de tráfego e demografia dos visitantes, permite ajustar estratégias de conteúdo de forma informada. Permite uma análise integrada entre plataformas e dispositivos, oferecendo uma visão holística do comportamento do utilizador. Para muitos que já conhecem, perfeito, para quem está pouco familiarizado, há muitas formações no mercado com 12h ou mais horas no tema.
  2. Google Trends – é ferramenta essencial, que oferece uma perspetiva única sobre o interesse público por termos específicos ao longo do tempo, desde 2004. É essencial para identificar picos de popularidade e declínios de determinados tópicos ou produtos. Ao visualizar tendências geográficas e temporais, os gestores e profissionais de marketing podem adaptar as suas campanhas para coincidir com interesses emergentes ou decrescentes, otimizando o timing e a relevância das iniciativas de marketing.
  3. Ubersuggest – Utiliza dados do Google Keyword Planner para fornecer ideias de palavras-chave, complementadas por métricas detalhadas como volume de pesquisa, custo por clique (CPC), números da concorrência e muito mais. Têm informações que permitem aos profissionais na área do marketing digital escolher palavras-chave mais eficazes para campanhas e conteúdos, maximizando o retorno sobre investimento em SEO e publicidade paga.
  4. Google Search Console – Só para compreenderem a diferença o Google Analytics 4 tem foco no comportamento do utilizador no site e na eficácia das campanhas de marketing digital, o Google Search Console centra-se mais tecnicamente na saúde e visibilidade do website nos resultados de pesquisa, fornece insights vitais sobre a performance de palavras-chave e URLs, deteta questões de indexação na Google, entre outros pontos relevantes para se perceber como é que site é visto e tratado pelo Google, permitindo intervenções técnicas para melhorar a visibilidade e o ranking nos resultados de pesquisa.
  5. Hunter – Esta ferramenta é projetada para simplificar o processo de descobrir emails associados a um domínio específico. A utilidade é a identificação rapidamente de contactos relevantes numa organização, o que é essencial para a área comercial, ou parcerias, ou relações públicas, facilitando uma comunicação direta e eficaz com partes interessadas relevantes.

Portanto, são algumas recomendações para a construção e refinamento da nossa estratégia digital, especialmente num momento em que o mercado está em fluxo.

Pergunta 1: Quais são as ferramentas na área do marketing atualmente utilizam e recomendariam, e por quê? Quais as características específicas dessas ferramentas que acham mais benéficas?

Pergunta 2: Com a sofisticação crescente das ferramentas e das áreas de análise de dados, como preveem que a inteligência artificial influenciará as futuras de marketing digital nos próximos anos?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

O conteúdo Chatbots vs. humanos, LinkedIn é o novo Twitter e concorrência da Google (novo áudio) – s01e199 aparece primeiro em Podcast Marketing por Idiotas.

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MIGUEL

Chatbots Inteligentes: Terror ou amor?

Ontem acordei com a melhor mensagem possível no whatsapp para começar uma 2ª feira:

“Olá Miguel, a página está a dar erro e não estamos a receber contactos de clientes desde 6ª feira…isto gasta dinheiro dos anúncios na mesma?”

É uma excelente forma de começar a semana, porque sei lá…quando a mensagem vem de um dos nossos principais clientes e já se percebe alguma frustração do outro lado saltamos da cama com outra energia!

Fui ver o que se passava e o problema era simples …um certificado de segurança que tinha expirado…não vou entrar em detalhes técnicos mas isto resolve-se em 5 minutos por alguém com acesso de administrador ao servidor.

Mas…Os servidores que utilizo estão fora de Portugal e a única forma de pedir assistência é através de um chatbot no site… que utiliza inteligência artificial.

Assim que abri o chatbot tentei explicar o problema da forma mais clara possível e disse qual era a solução e o que precisava mas…

Começou uma autentica conversa entre 2 malucos…um nervoso porque tinha um problema grave para resolver… e o outro, extremamente bem educado, compreensivo, cheio de vontade de ajudar, mas que dava respostas académicas sobre os temas em questão como se estivesse a escrever um artigo no wikipedia.

Há medida que o tempo avançou recebi bastante apoio psicológico com respostas do género: “Miguel percebo que esta situação seja frustrante e urgente para si. Vou ajudar a resolver o problema”.

Logo a seguir a esta frase reconfortante levava com o link para um artigo sobre a importância de apostar na segurança de um site.

“Este artigo ajudou?”

“Não, por favor posso falar com um humano?”

“Peço desculpa pela confusão e lamento que o artigo que enviei não tenha ajudado. Pode dar-me informações com mais clareza sobre a origem do problema para que possa tentar de novo antes de passar ao nível II de assistência?”

Parece que o chatbot estava a ficar nervoso por achar que tinha o emprego em risco se passasse este pedido ao colega humano.

Eu pedi, chorei, recebi apoio psicológico, falámos sobre sentimentos, implorei, até que finalmente consegui falar com um humano.

Quando falei com o humano este demorava sempre uns 7 ou 8 minutos a responder…não de forma tão educada e elegante…mas resolveu o problema ao fim de 40 minutos… no total de quase 3 horas a falar com um chatbot.

Esta história de terror não é única.

Estamos agora a passar uma fase em que os callcenters estão a adotar em massa a inteligência artificial.

Já tive experiências incríveis em que realmente a tecnologia faz sentido…mas também já tive outros exemplos como este em que a situação foi extremamente frustrante.

Uma das boas práticas dos chatbots inteligentes é que deve ser possível passar para um humano ao primeiro pedido…algo que não aconteceu neste caso.

Será que a tecnologia já está preparada para substituir os humanos em todas as situações?

Em que situações preferimos falar com um chatbot em vez de com um ser humano?

Esta pergunta foi colocada num estudo e vamos fazer um QUIZ com as respostas dos participantes.

Eu vou dizer diferentes situações e vocês dizem se as pessoas preferem o atendimento robótico ou humano!

(JOGO)

Posto isto:

  • Estavam à espera destas preferências?
  • Quais as vantagens e os perigos de automatizar estes processos?

DIOGO

Esta semana trago-vos um artigo da Techcrunch intitulado de: “Linkedin é o rival do Twitter de que ninguém está a falar”. E queria a vossa opinião, se o LinkedIn é ou não a alternativa e se as marcas estão a explorar isto ou como podem?

Para dar contexto, desde que o Elon Musk comprou o Twitter no final de 2022, muitos concorrentes têm tentado lançar alternativas, incluindo grandes projetos como o Threads do Instagram e outros open source como Mastodon. No entanto, o LinkedIn, que pertence à Microsoft, tem mostrado um crescimento notável no seu tráfego e uso.

Segundo dados da Similarweb, o tráfego na web do LinkedIn subiu 18% desde novembro de 2022, enquanto o Twitter, agora chamado X, viu o seu tráfego cair 10% no mesmo período. Além disso, os downloads da aplicação do LinkedIn em Android aumentou 14% de novembro de 2022 até março deste ano, enquanto o Twitter desceu 20% no mesmo período.

Segundo a Appfigures, a receita da aplicação do LinkedIn alcançou o seu nível mais alto de sempre, 119 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2024 com a sua subscrição de 29 dólares que é muito superior à subscrição do X ou plataformas semelhantes o que pode tornar o LinkedIn das redes sociais que mais lucram com subscrições.

A terminar, parece que a estratégia do LinkedIn parece ser adaptar-se mais a uma rede social fora do mundo do trabalho, lançando esta semana jogos e a incluir novidades como vídeos curtos para atrair uma audiência mais nova.

Contudo, se olharmos para o exemplo dos posts de dia da mãe as marcas parecem claramente muito apagadas no LinkedIn, com os seus posts a serem destacados por utilizadores em partilhas se lá chegarem e a não partilharem os seus posts nas páginas de marca.

E é isto, a minha questão para vocês, relembro, é se pensam que as empresas já estão a olhar o linkedin de forma diferente ou como podem aproveitar este shift?

De adicionar aqui apenas 2 pontos que é, quando eu saí do Twitter, substituí-o pelo linkedin. Ou seja, esta foi exatamente a minha substituição. E o segundo ponto é que ainda esta semana quando ouvia o Rand Fishkin a falar, ele falava mesmo que no último ano as interações com os seus posts no linkedin aumentaram imenso e sobretudo durante o fim-de-semana que era algo que não acontecia.

LinkedIn is the Twitter/X rival no one is talking about | TechCrunch

Jogos | LinkedIn

FRED

Hoje quero abordar uma tendência no marketing digital e 5 ferramentas importantes para qualquer marca

Caros ouvintes, a Google, é o gigante indiscutível das pesquisas online, mas tem visto a sua quota de mercado global sofrer uma queda significativa.

Segundo a mais recente análise da GS StatCounter, a quota desceu para um novo mínimo de 86,99% — o valor mais baixo desde 2009.
Estamos a presenciar a maior queda mensal alguma vez registada, um decréscimo de mais de 4% desde o último mês.

Mas o que leva a esta queda?
Concorrentes como a Microsoft com o Bing e o Yahoo Search têm vindo a capitalizar esta oportunidade.

E em Portugal, a situação não é diferente, com a Google a descer de 95,3% em agosto de 2023 para 93,6% em abril de 2024.

O que isto significa para nós, gestores, profissionais de marketing?

A importância de compreender e utilizar ferramentas eficazes para melhorar a visibilidade e o desempenho das nossas marcas nos resultados de pesquisa.

Antes de detalhar gostaria de partilhar escolhi 5 na área de SEO (Search Engine Optimization). Há ferramentas para todos os gostos.
Umas que ajudam a compreender o tráfego e o comportamento dos utilizadores no site. Ferramentas para pesquisas por palavras-chave, essenciais para captar o que o público-alvo realmente procura. Ferramentas para otimização mobile e local, fundamentais num mundo cada vez mais presentes por dispositivos móveis e focado em resultados locais. Cada pode ajudar a fortalecer e a acelerar a nossa estratégia para o ambiente online.

Esta semana, selecionei 5 ferramentas gratuitas que são verdadeiros aliados nesta jornada:

  1. Google Analytics 4 – Uma ferramenta indispensável que oferece dados detalhados sobre visitas ao site, fontes de tráfego e demografia dos visitantes, permite ajustar estratégias de conteúdo de forma informada. Permite uma análise integrada entre plataformas e dispositivos, oferecendo uma visão holística do comportamento do utilizador. Para muitos que já conhecem, perfeito, para quem está pouco familiarizado, há muitas formações no mercado com 12h ou mais horas no tema.
  2. Google Trends – é ferramenta essencial, que oferece uma perspetiva única sobre o interesse público por termos específicos ao longo do tempo, desde 2004. É essencial para identificar picos de popularidade e declínios de determinados tópicos ou produtos. Ao visualizar tendências geográficas e temporais, os gestores e profissionais de marketing podem adaptar as suas campanhas para coincidir com interesses emergentes ou decrescentes, otimizando o timing e a relevância das iniciativas de marketing.
  3. Ubersuggest – Utiliza dados do Google Keyword Planner para fornecer ideias de palavras-chave, complementadas por métricas detalhadas como volume de pesquisa, custo por clique (CPC), números da concorrência e muito mais. Têm informações que permitem aos profissionais na área do marketing digital escolher palavras-chave mais eficazes para campanhas e conteúdos, maximizando o retorno sobre investimento em SEO e publicidade paga.
  4. Google Search Console – Só para compreenderem a diferença o Google Analytics 4 tem foco no comportamento do utilizador no site e na eficácia das campanhas de marketing digital, o Google Search Console centra-se mais tecnicamente na saúde e visibilidade do website nos resultados de pesquisa, fornece insights vitais sobre a performance de palavras-chave e URLs, deteta questões de indexação na Google, entre outros pontos relevantes para se perceber como é que site é visto e tratado pelo Google, permitindo intervenções técnicas para melhorar a visibilidade e o ranking nos resultados de pesquisa.
  5. Hunter – Esta ferramenta é projetada para simplificar o processo de descobrir emails associados a um domínio específico. A utilidade é a identificação rapidamente de contactos relevantes numa organização, o que é essencial para a área comercial, ou parcerias, ou relações públicas, facilitando uma comunicação direta e eficaz com partes interessadas relevantes.

Portanto, são algumas recomendações para a construção e refinamento da nossa estratégia digital, especialmente num momento em que o mercado está em fluxo.

Pergunta 1: Quais são as ferramentas na área do marketing atualmente utilizam e recomendariam, e por quê? Quais as características específicas dessas ferramentas que acham mais benéficas?

Pergunta 2: Com a sofisticação crescente das ferramentas e das áreas de análise de dados, como preveem que a inteligência artificial influenciará as futuras de marketing digital nos próximos anos?

Sobre o Podcast Marketing por Idiotas

O podcast Marketing por Idiotas é um podcast sobre marketing em Portugal. Neste podcast semanal falamos sobre notícias, irritações e inquietações sobre marketing digital e analógico.

O podcast é apresentado e moderado pelo Diretor de Marketing da Turim Hotéis, Ricardo Vieira e tem como comentadores com lugar cativo o freelancer Diogo Abrantes da Silva, o formador e consultor Frederico Carvalho e o CEO da pkina.com e funis.pt Miguel Vieira.

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