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Conheça o museu do tênis e veja os planos dos atletas brasileiros após Roland-Garros

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Quem entra Roland-Garros, em Paris, encontra uma estátua de aço em homenagem à Rafael Nadal, de 3 metros de altura, inaugurada em 2021. O local é parada obrigatória dos fãs do espanhol, que pode ter feito sua última partida no torneio francês em 2024. Logo atrás, fica a novidade deste ano: um museu recém-inagurado sobre a história do tênis, do qual um dos destaques é o brasileiro Gustavo Kuerten.

Maria Paula Carvalho, de Roland-Garros

A camisa usada e autografada por Guga em 2001 está em uma das vitrines. Além desse ano, ele também já havia vencido o torneio em 2000 e em 1997. A legenda do objeto diz que o brasileiro "marcou o público com sua personalidade solar".

A RFI ouviu um fã, da Coreia do Sul. "O jeito que ele jogava, como ele planejava as jogadas, a estratégia. Era incrível", diz TJ Lau. "Ele jogava contra alguns dos jogadores mais conhecidos de todos os tempos , Sampras, Agassi e até o Roger Federer", lembra.

Na entrada do museu, uma foto do aviador Roland-Garros (1888-1918), piloto e herói de guerra francês e que dá nome ao complexo esportivo, recepciona os visitantes, ao lado da hélice de um avião pilotado por ele.

O museu explica que o tênis é inspirado no "jeu de paume" (jogo de palma), seu ancestral antigo, cuja primeira obra contendo as regras data de 1555. Uma cópia está exposta no museu.

Uma parte da exposição é dedicada a três jogadoras: a francesa Suzanne Lenglen, ícone dos anos 1920, que dá nome a uma das quadras; a americana Cris Evert, a "rainha" de Roland-Garros, do qual foi sete vezes campeã; e a alemã Steffi Graf, que ergueu seis vezes a taça. O tênis usado por ela em 1999 está em exposição.

As raquetes também evoluíram, como mostram os modelos expostos. Da madeira, em 1890, ao grafite e alumínio, atualmente.

Aproveitar os dias de tênis em Roland-Garros é um programa que Lorena e Marcelo não perdem. "A gente mora na Bélgica e a gente veio para ver os jogos do dia", diz ela. "A gente tentou ingressos para outros dias. Quando abrem a venda de tíquetes é uma loucura, só tinha esse dia para vir", acrescenta a brasileira que trabalha com moda.

"Toda a vez que saem os ingressos, a gente pega os dias em especial para vir lá de Bruxelas, em três horas e meia de carro. A gente passa o dia aqui em Paris assistindo Roland Garros", explica o analista de tecnologia Marcelo de Lima. "É uma experiência incrível porque a gente consegue ver os jogadores tanto nas quadras, interagindo com o pessoal, quanto nos treinos. Tem várias coisas para fazer, é um ambiente familiar, muito gostoso, muito bom mesmo", avalia.

Chuva atrapalhou a primeira semana

Este ano, a chuva não tem ajudado. Muitas partidas da primeira semana foram adiadas por causa do mau tempo – mas nada que atrapalhe a diversão das amigas Sarah e Pauline. "Está tudo bem, só é pena que chova tanto. Nós estamos felizes porque vimos o Dimitrov jogar", disse à RFI Sarah Baccaro. "Poderíamos ter tido o bom tempo do ano passado, dias lindos, mas felizmente tem a cobertura", acrescenta a fisioterapeuta.

Elas dizem que pretendem voltar para ver o tênis dos Jogos Olímpicos, no mesmo lugar. "Esperamos que os jogos na Olimpíada sejam bons. Nós somos belgas, não estamos muito longe. Vai ser uma ótima oportunidade para retornar e ver o tênis duas vezes no ano, em Roland-Garros", aponta Pauline Bednark.

O alemão Benedict Stoehr, diz que não vê muita animação para as Olimpíadas. "Os ingressos são tão caros que ninguém pode pagar. Eu não sei como eles vão fazer, não me parecem preços decentes", lamenta.

Enquanto isso, os atletas se preparam. Assim como os seus colegas brasileiros que deixaram a competição na primeira rodada de simples, no masculino e no feminino, Thiago Monteiro já pensa no futuro. "Eu sei que estou na chave de Wimbledon. Agora eu posso fazer um calendário de um ou dois torneios na grama e, logo após, eu jogo os ATPs de saibro, como o de Bastad na Suécia, e se tudo der certo, entrar nas Olimpíadas.Isso seria um grande sonho", diz.

Felipe Meligeni pensa em fazer uma pausa antes. "Roland-Garros é meu último torneio porque estou jogando desde Madri. Vou pegar um descanso de no máximo duas semanas para voltar e jogar uns torneios antes de Wimbledon e aí já fico para os ATPs no saibro. Eu jogo tudo o que eu puder jogar", garante.

Thiago Wild, também já tem planos. "Agora eu preciso focar na temporada de grama, voltar para casa. Tem duplas aqui ainda, mas depois vou me preparar para jogar bem a temporada de grama", afirma.

Bia Haddad sai de Paris tranquila com a forma física. Mas diz saber o que precisa melhorar. "Eu estou consciente. Estou saudável, que é o mais importante, e isso me dá tranquilidade que eu posso, na próxima semana, tentar de novo. Vou dar uma respirada e voltar com tudo para a grama", promete. "Eu vou jogar Berlim, Hamburgo e Wimbledon. São dois 500 e o Grand Slam e a princípio quero melhorar a minha constância nos jogos, recuperar o corpo e a cabeça, e voltar melhor na grama", promete.

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Maria Paula Carvalho, de Roland-Garros

A camisa usada e autografada por Guga em 2001 está em uma das vitrines. Além desse ano, ele também já havia vencido o torneio em 2000 e em 1997. A legenda do objeto diz que o brasileiro "marcou o público com sua personalidade solar".

A RFI ouviu um fã, da Coreia do Sul. "O jeito que ele jogava, como ele planejava as jogadas, a estratégia. Era incrível", diz TJ Lau. "Ele jogava contra alguns dos jogadores mais conhecidos de todos os tempos , Sampras, Agassi e até o Roger Federer", lembra.

Na entrada do museu, uma foto do aviador Roland-Garros (1888-1918), piloto e herói de guerra francês e que dá nome ao complexo esportivo, recepciona os visitantes, ao lado da hélice de um avião pilotado por ele.

O museu explica que o tênis é inspirado no "jeu de paume" (jogo de palma), seu ancestral antigo, cuja primeira obra contendo as regras data de 1555. Uma cópia está exposta no museu.

Uma parte da exposição é dedicada a três jogadoras: a francesa Suzanne Lenglen, ícone dos anos 1920, que dá nome a uma das quadras; a americana Cris Evert, a "rainha" de Roland-Garros, do qual foi sete vezes campeã; e a alemã Steffi Graf, que ergueu seis vezes a taça. O tênis usado por ela em 1999 está em exposição.

As raquetes também evoluíram, como mostram os modelos expostos. Da madeira, em 1890, ao grafite e alumínio, atualmente.

Aproveitar os dias de tênis em Roland-Garros é um programa que Lorena e Marcelo não perdem. "A gente mora na Bélgica e a gente veio para ver os jogos do dia", diz ela. "A gente tentou ingressos para outros dias. Quando abrem a venda de tíquetes é uma loucura, só tinha esse dia para vir", acrescenta a brasileira que trabalha com moda.

"Toda a vez que saem os ingressos, a gente pega os dias em especial para vir lá de Bruxelas, em três horas e meia de carro. A gente passa o dia aqui em Paris assistindo Roland Garros", explica o analista de tecnologia Marcelo de Lima. "É uma experiência incrível porque a gente consegue ver os jogadores tanto nas quadras, interagindo com o pessoal, quanto nos treinos. Tem várias coisas para fazer, é um ambiente familiar, muito gostoso, muito bom mesmo", avalia.

Chuva atrapalhou a primeira semana

Este ano, a chuva não tem ajudado. Muitas partidas da primeira semana foram adiadas por causa do mau tempo – mas nada que atrapalhe a diversão das amigas Sarah e Pauline. "Está tudo bem, só é pena que chova tanto. Nós estamos felizes porque vimos o Dimitrov jogar", disse à RFI Sarah Baccaro. "Poderíamos ter tido o bom tempo do ano passado, dias lindos, mas felizmente tem a cobertura", acrescenta a fisioterapeuta.

Elas dizem que pretendem voltar para ver o tênis dos Jogos Olímpicos, no mesmo lugar. "Esperamos que os jogos na Olimpíada sejam bons. Nós somos belgas, não estamos muito longe. Vai ser uma ótima oportunidade para retornar e ver o tênis duas vezes no ano, em Roland-Garros", aponta Pauline Bednark.

O alemão Benedict Stoehr, diz que não vê muita animação para as Olimpíadas. "Os ingressos são tão caros que ninguém pode pagar. Eu não sei como eles vão fazer, não me parecem preços decentes", lamenta.

Enquanto isso, os atletas se preparam. Assim como os seus colegas brasileiros que deixaram a competição na primeira rodada de simples, no masculino e no feminino, Thiago Monteiro já pensa no futuro. "Eu sei que estou na chave de Wimbledon. Agora eu posso fazer um calendário de um ou dois torneios na grama e, logo após, eu jogo os ATPs de saibro, como o de Bastad na Suécia, e se tudo der certo, entrar nas Olimpíadas.Isso seria um grande sonho", diz.

Felipe Meligeni pensa em fazer uma pausa antes. "Roland-Garros é meu último torneio porque estou jogando desde Madri. Vou pegar um descanso de no máximo duas semanas para voltar e jogar uns torneios antes de Wimbledon e aí já fico para os ATPs no saibro. Eu jogo tudo o que eu puder jogar", garante.

Thiago Wild, também já tem planos. "Agora eu preciso focar na temporada de grama, voltar para casa. Tem duplas aqui ainda, mas depois vou me preparar para jogar bem a temporada de grama", afirma.

Bia Haddad sai de Paris tranquila com a forma física. Mas diz saber o que precisa melhorar. "Eu estou consciente. Estou saudável, que é o mais importante, e isso me dá tranquilidade que eu posso, na próxima semana, tentar de novo. Vou dar uma respirada e voltar com tudo para a grama", promete. "Eu vou jogar Berlim, Hamburgo e Wimbledon. São dois 500 e o Grand Slam e a princípio quero melhorar a minha constância nos jogos, recuperar o corpo e a cabeça, e voltar melhor na grama", promete.

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