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O debate sobre a meta fiscal do governo federal em 2024

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Em um café da manhã com jornalistas na última sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que seria "muito difícil" zerar o déficit das contas públicas em 2024, uma meta estabelecida pela equipe econômica e que mesmo antes das declarações de Lula vinha causando um debate intenso dentro do governo. A equipe econômica, liderada por Haddad, havia proposto zerar o déficit em 2024 — com uma margem de tolerância de 0,25% do PIB, para mais ou para menos. Um dos grandes desafios para a Fazenda é a elevação da arrecadação federal, que vem registrando queda no final do ano, apesar da economia estar crescendo em um ritmo acima do esperado. Segundo estimativas do mercado, o déficit esperado para 2023 é de R$ 110 bilhões, cerca de 1,1% do PIB, e há expectativa de que o número fique em R$ 84 bilhões no ano que vem, cerca de 0,8% do PIB, valor bem acima da margem prevista pela equipe econômica. Contudo, alguns setores do governo defendem que a meta seja modificada, e preveja um déficit maior do que a margem da tolerância, de até 0,75% do PIB. Os argumentos para tal decisão, que precisaria ser enviada e referendadas pelo Congresso, incluem a necessidade de gastos públicos, como os do novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), cujas promessas de investimento chegam a R$ 1,3 trilhão até 2026. Ontem, uma reunião chegou a ser marcada entre Lula, Haddad e lideranças do Congresso, mas segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o tema não esteve sobre a mesa no Planalto. Nos bastidores, alguns aliados e integrantes do governo afirmam que a mudança das metas é dada como certa, a grande questão é saber como ela irá mudar. O Ao Ponto desta quarta-feira fala das muitas pontas soltas no debate sobre a meta fiscal do ano que vem, e quais são as posições que estão ganhando mais força dentro do Planalto e da Esplanada dos Ministérios. Neste episódio, o repórter especial Alvaro Gribel detalha os argumentos de lado a lado, o que dizem as lideranças no Legislativo e como o ministro Fernando Haddad está relativamente isolado na defesa do déficit zero em 2024.
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