You can't save your way to your dream life anymore. The truth is, you’re gonna need to learn to make more money. The Travis Makes Money Podcast is not your typical personal finance show. Rather than shaming you for buying a Starbucks coffee or pressuring you to become a billionaire, we focus on empowering you to make more money so you can enjoy life today while preparing for your future. You don’t have to cut back so much that you miss out on the present, and you don’t need to become the next Jeff Bezos either. Hosted by veteran podcaster Travis Chappell, each daily episode features interviews with regular people just like you – yes, you – who have learned how to make more money in unique and unconventional ways. From turning side hustles into an extra six figures to building massive business empires, these conversations dive into the mindset shifts, hard-earned lessons, and simple strategies that helped these individuals succeed. With over 1,000 podcast episodes under his belt, Travis has developed a unique ability to pull out inspiring stories and practical advice you can apply to your own financial journey that you just won’t hear anywhere else. Whether you’re looking for strategies on side hustles, skill building, investing, building generational wealth, or just motivation to take your next steps, this podcast is your resource. Tune in daily for insights, actionable tips, and inspiration from some of the most successful and interesting money-makers on the planet.
Estava na Argélia, a beber umas cervejas depois dos meus viajantes partirem, e disse ao Fábio que tinha saudades de estar vulnerável com ele. Ele comentou dizendo que era uma frase bonita, e continuei-a. O que era para ser um tributo ao Fábio, acabou por ser um tributo à amizade, que lhe pedi para narrar.…
Apoia este projecto independente em www.patreon.com/pedroontheroad - acredita que o teu apoio é importante. Obrigado! Conheci a Michelle aqui há uns anos, mas foi muito breve. Fomo-nos encontrando depois, aqui e ali, mas sem nunca realmente dedicarmos muito tempo um ao outro. Ainda assim, ficava sempre com a ideia de que ela tinha um fogo qualquer que me cativava bastante. Razão pela qual decidi lançar o convite. Não sabia de que íamos falar, mas suspeitava que ia ser fixe. E foi! Espero que curtam!…
Conciliações de agenda e atraso em montar as cenas fizeram com que este tenha sido o Desassossego mais curto de sempre. Ao mesmo tempo, de acordo com o próprio Tomás, talvez o melhor de sempre dos três que fiz com ele. Começámos com a partilha de uma prenda que tinha para ele que deu risadas a monte e o mote para a conversa, pondo-nos a conversar sobre símbolos e narrativas. Falámos sobre o poder das palavras e das tentativas de manipulação das mesmas e fomos parar a um tema que é meio sensível, que é o de racismo de negros para com brancos (É um problema tão grande quanto o racismo de brancos para com afrodescententes? Não. É uma cena acerca da qual vale a pena reflectir? Sem dúvida.) Falámos depois de conservadorismo (o Tomás pensa que sou mais conservador do que realmente sou), de "non playable charachters" na VIDA real. Falámos ainda acerca de quando o pessoal diz que tudo acontece por acaso, e de como eu não gosto disso, e de angústia existencial. Foi muito fixe mesmo. Claro que não é o mesmo que uma conversa normal, mas acreditem que é do mais próximo possível, por isso acredito que vão sentir como se estivessem ali ao nosso lado, mas doi-vos a garganta, por isso só podem ouvir e não participar, haha! CRONONOLOGIA 00:00 - Troca de prendas muito particular 00:09:23 - O respeito pelas palavras I 00:16:40 - O poder nas narrativas 00:19:40 - O respeito pelas palavras II 00:21:26 - Racismo contra brancos é na boa? 00:30:57 - Fronteiras abertas? 00:35:31 - O Tomás pensa que sou mais conservador do que sou 00:45:52 - Arte primeiro, propósito depois 00:48:19 - Há "Non Playable Characters" na VIDA real? 00:52:00 - É na boa dizermos que nada acontece por acaso? 01:01:51 - Também sentes angústia existencial? REFERÊNCIAS Peças jornalística What it's like to take a vacation away from white people BBC presenter says ‘overwhelmingly white’ workplace affects his mental health Livros Douglas Murray 1) The Strange Death of Europe: Immigration, Identity, Islam 2) The Madness of Crowds: Gender, Race and Identity Christopher Hitchens 1) Hitch-22 2) God Is Not Great: How Religion Poisons Everything Apoia este projecto independente em www.patreon.com/pedroontheroad - acredita que o teu apoio é importante. Obrigado!…
Há dias ouvi uma notícia em que diziam que X% dos portugueses eram racistas porque, num inquérito, responderam dizendo que havia culturas melhores que outras. Isto fez-me confusão e perguntei nas histórias do IG se alguém achava o mesmo. Gerou-se algum debate, e a minha ideia era, depois, fazer um texto em que partilhava a minha opinião sobre isto. Contudo, é um tema delicado e eu sou primeiro um escritor e só depois um gajo do Instagram , pelo que achei que fazia mais sentido explorar à vontade em vez de estar a escrever tanto quanto coubesse numa publicação nessa rede. Este episódio é o resultado. Clica aqui para te poderes tornar patrono e contribuir para mais conteúdo deste género, em que aprofundo um pouco um qualquer tema que me inquita. Obrigado.…
Estava a ver uma série e houve uma situação em que soltei um soluço. Assim um micro-choro. E isso ligou-se algures no meu cérebro a uma âncora pegada numa conversa que fui tendo hoje - por mensagens - acerca de masculinidade. Ouvi as primeiras palavras de um texto ("Chora, pequeno") que ainda não existia e comecei a sentir-me nervoso porque tinha de escrever qualquer coisa. Vi no Shazam o nome da música que estava a passar na série (Heroin, The Velvet Underground), desliguei o computador do cabo HDMI, pousei-o na mesa e procurei pelos meus fones como um drogado em máxima ressaca. Encontrei-os, abri o computador meio a tremer e comecei a escrever. No texto falo para um "pequeno", mas não é o Noé, e quem fala, na verdade, não sou eu, ainda que concordando com tudo o que escrevi. É para o Noé tanto quanto é para mim ou qualquer outra pessoa, se for isso que faça sentido para alguém. E essa voz é mais uma espécie de voz metafísica que falou através de mim e eu partilhei em letras. Ao rever, comecei a narrar, e gostei, e gravei. Foi feito há pouco, ouvi só uma vez, mas não me importa. Fixe ou não, está sincero, e este meio de partilhar textos narrados é um modo de expressão que aprecio : )…
Vi o Luís a falar com o Miguel Milhão e pensei: "Ei, este gajo é cá dos meus..." E não foi por ser vegano, mas por ter uma retórica muito precisa e quase científica. Falamos muito de veganismo neste episódio, mas acho que mesmo quem não tenha interesse em ser vegano alguma vez na VIDA deveria ver, porque é como ver um bom jogo de futebol mesmo que não se torça por nenhuma equipa. Como concordo muito com o Luís, assumi a posição de advogado do diabo muitas vezes, a tentar levar os seus argumentos ao limite. E foi um exercício espetacular, do qual não saí igual. Apoia este projecto independente em www.patreon.com/pedroontheroad - acredita que o teu apoio é importante. Obrigado!…
Conheci o Heitor quando o convidei para a Metamorfose Ambulante, aqui há uns anos. Foi uma conversa daquelas que me fez perceber que teríamos muito mais para falar além de viagens, pelo que pensei em convidá-lo para um Desassossego. E foi altamente!
Neste episódio trago-vos o Gustavo Carona. O Gustavo é conhecido por muitos como uma das caras da luta contra a Covid-19, aparecendo em casa de muita gente com os seus comentários e entrevistas. Porém, era já conhecido também devido às suas numerosas missões humanitárias mundo fora. Estes foram os dois grandes temas desta conversa, apesar de termos passado por vários outros, como a comunicação política, a desinformação, moralidade, entre vários outros. Como quando o Gustavo aparece a falar, está a falar de algo sério, se calhar às vezes podemos pensar que ele está sempre sério. Não é o caso, foi uma conversa polvilhada com grandes gargalhadas entre temas profundos. Apoia os projectos do Pedro On The Road em www.patreon.com/pedroontheroad…
Já ouviram esta expressão? Eu ouvi pela primeira vez há mais de dez anos, e sempre me fez muita confusão. Aponta para um relativismo moral que não creio fazer sentido. Tudo porque há pessoas que se sentem ofendidas em nome dos seus antepassados. Quando, no fundo, talvez o que faça mais sentido é julgarmos as atitudes do passado, sim... Mas não as pessoas que as cometeram. Como assim?, perguntais vós. Fiquem a saber...…
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